quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012


Mais de 25 milhões de pessoas sofrem de algum tipo de câncer, uma das doenças que mais matam em todo o mundo. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), as estatísticas mundiais mostram que, em 2000, houve 5,3 milhões de novos casos em homens e 4,7 milhões em mulheres. As taxas de câncer de mama duplicaram no mundo todo nos últimos 30 anos.

Mais de 11 milhões de pessoas são diagnosticados com câncer de mama a cada ano. Estima-se que haverá 16 milhões de casos novos em 2020, segundo a Sociedade Americana de Cancerologia.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), nas décadas de 60 e 70 registrou-se um aumento de 10 vezes nas taxas de incidência. Ela continua aumentando, mas esse fenômeno pode ter como causa a falta de uma maior mobilização da população para realizar exames preventivos, ou até um crescimento demográfico maior do que o estimado.
A incidência de câncer de mama no Brasil
Estimativa das taxas de incidência do câncer de mama por 100.000 mulheres no Brasil, 2005.
Mapa de incidência de câncer no Brasil
No Brasil, o câncer de mama é o câncer que mais causa morte entre as mulheres. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), a estimativa de mortalidade por câncer de mama para o ano de 2006 é de 10 mil casos, com um risco estimado de 52 casos a cada 100 mil mulheres.
Na região Sudeste, o câncer de mama é o mais incidente entre as mulheres com um risco estimado de 71 casos novos por 100 mil. Sem considerar os tumores de pele não melanoma, este tipo de câncer também é o mais freqüente nas mulheres das regiões Sul (69/100 mil), Centro-Oeste (38/100 mil) e Nordeste (27/100 mil). Na região Norte é o segundo tumor mais incidente (15/100 mil).
2. Os Sintomas e os Riscos
O câncer de mama não dá sinal de existência nos estágios iniciais de desenvolvimento. A aparência externa dos seios continua igual, não há dores, e nenhum tipo de mal-estar. Nesse momento, só mesmo os exames clínicos e a mamografia podem indicar o problema. Numa fase bem inicial, a chance de cura chega a 98%. Por isso que é tão importante promover a detecção precoce.
Os sinais mais evidentes da doença surgem um pouco mais tarde, quando o nódulo aumenta de tamanho. Se você ou alguém que conhece apresentar algum dos sinais descritos abaixo, é hora de procurar um médico imediatamente. Mas lembre-se: nem sempre esses sinais são prova de que se trata realmente de um câncer. O diagnóstico seguro e final só poderá ser dado pelo médico, com base em diversos exames.
PRINCIPAIS SINAIS E SINTOMAS
- Aparecimento de caroço que não desaparece após o início do ciclo menstrual, ou de caroço antigo que começa a crescer ou a se modificar.
- Abaulamento (arqueamento, curvatura) da pele da mama.
- Alteração no formato da mama
- Secreção espontânea e persistente em um dos seios sanguinolenta ou transparente.
- Aumento no tamanho da mama, incluindo inchaço, vermelhidão, descamação da pele.
- Mamilo (bico do seio) invertido, com aparência de que foi escavado.
- Pele da mama escamada ou com aparência de casca de laranja.
- Dor localizada no seio, com duração maior que um período pré- menstrual
- Infecção da pele que não desaparece com antibióticos, ou eczema (coceira e descamação) que continua inteiro mesmo com o uso de creme a base de corticóide.
FATORES DE RISCO
Infelizmente, toda mulher está sujeita a ter câncer de mama, ainda que apresente uma saúde ótima e não tenha se exposto a situações que podem aumentar o risco. Lembre-se de que todos esses fatores de risco dependem muito da idade, do histórico familiar e das condições individuais de cada pessoa. Por isso, os exames periódicos, que podem levar a uma detecção precoce, são a melhor arma para aumentar as chances de cura.
Como se sabe, fatores hormonais podem estar associados ao aumento de risco do câncer de mama. Por isso, a prescrição de terapia hormonal após a menopausa deve ter, sempre, a relação risco – benefício bem avaliada.
Outros fatores de risco, comuns a outros tipos de câncer também estão associados ao câncer de mama como a obesidade pós-menopausa e exposição à radiação ionizante, principalmente durante a juventude.
Vale lembrar que os fatores de risco podem ser encontrados também no ambiente físico, ser herdados (fatores genéticos) ou representar hábitos ou costumes próprios de um determinado ambiente social e cultural, como por exemplo, o alto consumo de álcool ou alimentos ricos em gorduras.
(Fonte: Instituto Nacional de Câncer)
3. Os Tratamentos para o Câncer de Mama
Quando descoberto nos estágios iniciais, o câncer de mama tem chances muito altas de ser curado. Mesmo em fases mais avançadas, sempre há a possibilidade de aumentar a sobrevida da mulher escolhendo-se o tratamento correto para o caso.
Como os avanços tecnológicos nessa área aumentam o cada dia, é muito importante conhecer as formas modernas de tratar a doença, para não se deixar impressionar por mitos. Seja qual for o tratamento, mais ou menos agressivo, com mais ou menos efeito colateral, ele só pode ajudar. Aquela conversa de que “o tratamento é pior que a doença” não faz sentido, porque a vida vale muito mais que situações temporárias de mal-estar ou perda de fios de cabelo. Lembre-se: todo tratamento é muito mais eficaz quando a pessoa que se submete a ele decide realmente superar a doença.
CIRURGIA
Há dois tipos principais de intervenção cirúrgica para tratar o câncer de mama. Cabe ao especialista decidir qual a melhor para cada caso, com base em diversos fatores, como o tamanho do tumor. Basicamente, essas cirurgias retiram, em maior ou menor grau, uma parte da mama. Depois dessa operação, sempre há a possibilidade de se reconstruir a mama total ou parcialmente, por meio de processos cirúrgicos atuais.
MASTECTOMIA
É a forma mais antiga de cirurgia para tratar a doença. Por meio dela, é retirada a mama inteira, com ou sem o músculo peitoral menor. Essa intervenção costuma ser complementada com a extração dos gânglios linfáticos (linfonodos) da axila que fica do lado da região afetada pelo câncer. Esses linfonodos retirados são submetidos a um exame profundo para se constatar se foram ou não afetados pela doença.
QUADRANTECTOMIA
Nesse caso, apenas uma parte da mama é retirada, como se fosse uma fatia de pizza. Esse tipo de cirurgia precisa ser complementada com o tratamento de radioterapia. Como na mastectomia, costuma ser seguida pela retirada dos gânglios linfáticos, caso após a realização da técnica do linfonodo sentinela (primeiro linfonodo acometido) se mostrar positivo.
SETORECTOMIA
Esse procedimento é utilizado quando o câncer está bem localizado, chamado in situ no local, denominado in situ (estadiamento muito precoce). Retira-se apenas a região acometida e uma pequena margem de segurança. Não é necessária a retirada dos linfonodos axilares.
4. Importância da Detecção Precoce
Não existe forma de se evitar o câncer de mama, mas é possível diminuir os índices de mortalidade pela doença. A chave é a detecção precoce, pois quando a doença é diagnosticada em estágio bem inicial a chance de cura e de não-reincidência nos próximos cinco anos chega a 98%.
Promover a detecção precoce é incentivar o auto-exame, o exame clínico de mamas e a mamografia, formas complementares de diagnosticar a doença e iniciar o tratamento rapidamente. A rotina de exames de toda mulher deve incluir esses exames, de acordo com a idade, o histórico familiar e o perfil de saúde.
O AUTO-EXAME


A partir dos 20 anos toda mulher precisa começar a trocar idéia sobre o auto-exame com o ginecologista. Esse profissional é o mais capacitado para dar orientações sobre como avaliar a própria mama, por meio de um procedimento que pode ser feito pela própria mulher. Porém, o auto-exame não substitui o exame realizado por profissional de saúde (médico ou enfermeiro) qualificado para essa atividade.
O EXAME CLÍNICO


Mulheres com idade entre 20 e 30 anos devem submeter-se ao exame clínico das mamas pelo menos uma vez a cada três anos. Para as com 40 ou mais, a periodicidade diminui para um ano.
O médico irá, primeiramente, avaliar mudanças em tamanho e forma nos seus seios. Usando a ponta dos dedos, ele irá procurar por nódulos nas mamas e nas axilas e irá observar também a textura e a forma. Quando realizado por um médico ou enfermeira treinados, o exame clínico pode detectar tumor de até um centímetro, se superficial.
A MAMOGRAFIA

A partir dos 40 anos a mulher já deve começar a fazer uma mamografia por ano ou pelo menos a cada dois anos. Esse é um exame da raio X capaz de detectar pequenos nódulos dois anos antes de serem percebidos no auto-exame. A mamografia ainda é o melhor método para detectar o câncer de mama
Por: Avon

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