Feira Noivas reúne 84 expositores
Dia 29, foi aberta no Centro de Eventos do Catuaí Shopping, a quinta edição da Feira Noivas e segunda Mostra Formaturas que este ano reúne 84 expositores representando 24 diferentes segmentos de mercado. A feira acontece até domingo, dia 1, com visitação das 14 às 21 horas. O evento vai mostrar tendências, produtos e serviços destinados às cerimônias de casamento e festas em geral. A perspectiva é contar com a presença de 15,5 mil visitantes vindos de várias regiões do país e de mais de 100 cidades como aconteceu na quarta edição da Feira. “A Noivas 2008 já está entre as maiores e mais diversificadas feiras do setor na Região Sul”, afirma Mity Shiroma, organizadora do evento que é promovido pela Mity Productions e Retrovisa Eventos.No ano passado, pesquisa realizada com expositores apontou negócios em torno de R$ 20 milhões considerando contratos gerados no evento e no pós-evento. Para esta edição, a perspectiva é um acréscimo de 20%. “O mercado está mais aquecido em 2008. Muitas empresas do setor estão com datas reservadas inclusive para 2009, com demandas que cresceram até 40% em relação ao ano passado”, salienta Mity. No Brasil, em 2006 – último registro disponibilizado pelo IBGE - foram realizados 889.828 casamentos, um aumento de cerca de 6% em relação a 2005. Somente em Londrina foram 3.299 uniões. O mercado de festas de formaturas contribui significativamente para o cenário de crescimento do setor organizador de festas. Só em Londrina são seis universidades e faculdades que oferecem mais de 100 cursos de graduação. Deste universo, cerca de 90% das turmas de formandos realizam festas que envolvem, em média, 400 a 600 convidados, representando mais de 30% do número de eventos contratados. Desfiles, workshops e música no eventoA Feira Noivas terá desfiles diários, a partir das 18 horas, de vestidos de noivas de estilistas regionais, além de trajes de festas e lingeries para a noite de núpcias. No espaço auditório, vários workshops estão programados. No dia 30, sexta-feira, 15 horas, o tema é “Automaquiagem”; e às 17 horas, “Como preparar sukiyaki”. No sábado, 31, às 16 horas, será realizado um workshop sobre Etiquetas no Século 21, com o mestre das etiquetas, Fábio Arruda. Às 17 horas será realizada uma apresentação musical do grupo Intermezzo Música de Câmara. No domingo, 1, às 14h30, acontece o curso sobre “Como servir à mesa” com Chef Taico; e às 17 horas está agendada a apresentação musical do Coral Ébano.

Foto Studio Valdemar Santos
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http://www.revistavbs.com/hp/baladas.php

Temas: Arte, Cultura e Música, Anos 20 do Copacabana Palace, Anos 70, Japão, México, Inglaterra, Cowboys e mais... Cores: muito preto e tons neutros aliados às cores vivas [flúor ou primárias]. Continua o prata o bronze e o dourado. Estampas: xadrez, listras, florais e com motivos próprios. Mix entre estampas! Formas e Volumes: matelassè, babados, irregulares, pregueados em casacos e jaquetas... saias amplas godês e retas ou curtas e volumosas! Muitos vestidos de todas as formas e comprimentos, sobreposições volumosas ou não, como coletes de vários comprimentos, pantalonas com cós alto, o que, aliás foi unânime...Shorts e micro-saias e micro-vestidos continuam...Detalhes de peles, franjas, pedras, tachas, laços... Homens: Estilo motoqueiro com detalhes prata! Calças com reforços, jeans de ganchos longos ou rasgadas, macacões, jaquetões, coletes e casacos com capuz e acolchoados, ternos justos e mais curtos, parkas estilo militar... Tecidos: Muito tricô, principalmente o “argyle”, em texturas inusitadas e criativas...Nobres como organza de seda, tafetá de seda, aliados às malharias cada vez mais elaboradas nos fios dando caimento perfeito, algodão e jeans. Acessórios: Cachecóis e na cabeça: chapéus, bonés, boinas, arcos, faixas...Sapatos oxford, botas cowboy, open boots, boots e sapatos de salto reto em verniz ou bicolores, maxi-bolsas continuam, assim como as mini carteiras para noite, cintos finos ou largos dependendo da produção. Fica o desejo de ter um pouco de cada coleção e assim podermos criar a nossa própria identidade!

O salmão é consumido no mundo todo e para se aproveitar o que é descartado, sua pele foi utilizada, para a confecção de biquinis. Podem seu confeccionados em vários modelos e cores. A pele do peixe é muito confortável, elástica e durável. O custo de cada peça, em média é de U$$ 500.

Esse ano o SPFW promete e tem novidades como o primeiro desfile da coleção masculina da Rosa Chá de Amir Slama e Reserva e Blue Man, que nunca passaram pelas passarelas. Na moda beachwear, passam nessa temporada as marcas Movimento, Cia Marítima, Água de Coco e Paola Robba para Poko Pano, além das já citadas Rosa Chá e Blue Man. A partir do dia 17 de junho as já tradicionais grifes do SPFW Isabela Capeto, OESTUDIO, Vide Bula,Pedro Lourenço,Anabela Baldaque e Miguel Vieira vão mostrar suas coleções de verão, além da aguardada participação da Colcci junto com o furacão Gisele! São ao todo 50 marcas em 7 dias de desfile.
Portais da Moda

Uma pesquisa feita pelo Osservatorio World Wide Trend mostrou que em cada cem modelos de passarela, apenas duas são negras. O mesmo comportamento é percebido nas campanhas publicitárias das mais importantes marcas de luxo. Para contornar esse quadro, o estilista italiano Alviero Martini (que também dirige o Osservatorio) decidiu escolher uma modelo negra para protagonizar a próxima campanha publicitária da sua marca Alv.Além disso, para o desfile da sua coleção, que se dá hoje em Milão, ele convocou um casting formado por 44 garotas negras, 24 de origem brasileira e 20 de origem africana. "As mulheres negras não conseguem encontrar espaço no mundo da moda, e, principalmente nas fotografias, a sua pele é geralmente 'clareada', coisa que acontece também nos books utilizados pelas agências como cartão de visita", explicou Martini.As "justificativas" para essa atitude são permeadas por posições racistas: a modelo negra deixa a roupa muito sexy, ela é pouco fotogênica, seu cabelo menos maleável, os clientes não se identificam, ainda não existe um mercado "negro" da moda.Segundo a pesquisa, que acompanhou 60 testes internacionais entre 2007 e 2008, essa tendência racista promete piorar. Há muito tempo que a moda não se deparava com uma homegeneidade marcadamente branca: a presença das modelos negras nas agências também fica em torno de 2%."As modelos negras são raríssimas tanto nos desfiles quanto nas revistas. Desse modo, a moda acaba refletindo uma sociedade homogênea que é falsa", desabafa o estilista italiano. Esse problema foi denunciado recentemente pela estilista Vivienne Westwood, pela top model negra Naomi Campbell e pela revista Vogue.Em Paris, a maioria das poucas agências voltadas para modelos negras fecharam as suas portas. Uma das poucas remanescentes, a Mode Black, só conseguiu sobreviver porque o seu catálogo não se resume a modelos negras.Segundo essa agência, na Europa, as garotas negras só conseguem achar trabalho na Inglaterra e na Itália. No Brasil, foi aberta um inquérito para investigar casos de racismo durante a São Paulo Fashion Week, onde a presença de modelos negras foi quase nula.
Artemoda

A maior semana de moda carioca, o Fashion Rio, já divulgou o tema e o lineup de sua 13ª edição, que apresentará as coleções das grifes para o verão 2009: "Repensar, reciclar, renovar". Segundo Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, presidente do Sistema Firjan que patrocina o evento, a semana de moda carioca vai "propor uma reflexão sobre a necessidade de transformação e renovação, não apenas das matérias-primas utilizadas na indústria da moda, mas também das nossas atitudes, em benefício de uma sociedade sustentável".Para a coordenadora e idealizadora do evento, Eloysa Simão, o tema é propício já que "a moda pode ser uma questão de atitude e também de mudança de atitude. Estamos em um momento em que as pessoas têm que buscar a renovação, com fórmulas que saiam do previsível. Buscar uma tecnologia viável e eficiente de reciclagem é fundamental para a sobrevivência de todos nós".

O evento, que ocorre entre 7 e 13 de junho, na Marina da Glória, no Rio de Janeiro, tem novidades: o ingresso das grifes Koolture, Filhas de Gaia, Espaço Fashion além do retorno de Carlos Tufvesson, que não desfilava nas passarelas cariocas há quatro anos.

O Fashion Business, evento de negócios de moda que se dá paralelamente ao Fashion Rio, de 10 a 13 de junho, também será diferente da edição passada: 15 novos stands são incorporados ao local abrindo espaço para 13 novas grifes. A expectativa de vendas é R$ 435 milhões, 5% maior volume de vendas que a edição Primavera-Verão do ano passado. Na ocasião, haverá 35 compradores estrangeiros, além de 150 vips de todo o País, que terão a oportunidade de apreciar o trabalho dos 90 expositores.

07 de Junho - Sábado
17:00 - Coletiva de Imprensa - Marina da Glória
18:00 - Specular - Marina da Glória
19:30 - Lilica Ripilica - Salão Copacabana
20:30 - Rita Wainer - Salão Ipanema

08 de Junho - Domingo
16:30 - Thais Losso - Fashion Container
17:00 - Inauguração Exposição Fashion Container - Muggia, Soul Seventy, Rita Wainer, Thais Losso - Marina da Glória
18:00 - Virzi - Salão Copacabana
19:00 - Santa Ephigênia - Salão Ipanema
20:00 - Totem - Salão Corcovado
21:30 - Walter Rodrigues - Pão de Açúcar

09 de Junho - Segunda-feira
16:00 - Têca - Salão Copacabana
17:00 - Mara Mac - Salão Corcovado
18:30 - Alessa - Salão Ipanema
19:30 - Salinas - Salão Pão de Açúcar
20:30 - Drosófila - Salão Copacabana
21:30 - Tng - Salão Corcovado

10 de Junho - Terça-feira
10:00 - Abertura Fashion Business - Marina da Glória10:00 - Tessuti - MAM
15:30 - Novos Estlistas: Homem de Barro e Filhas de Gaia - Salão Ipanema
16:30 - Apoena - Salão Copacabana
17:00 - Soul Seventy - Fashion Container
18:00 - Eliza Conde - Salão Ipanema
19:30 - Maria Bonita Extra - Salão Pão de Açúcar
20:30 - Victor Dzenk - Salão Copacabana
21:30 - Cavendish - Salão Corcovado

11 de Junho - Quarta-feira
15:00 - Novos Estilistas: Giulia Borges e Koolture - Salão Ipanema
16:00 - Coven - Salão Copacabana
17:00 - Luiza Bonadimam - Salão Corcovado
18:30 - Graça Ottoni - Salão Ipanema
19:30 - Juliana Jabour - Salão Copacabana
20:30 - Carlos Tufvesson - Salão Corcovado
21:30 - Cantão - Salão Pão de Açúcar

12 de Junho - Quinta-Feira
15:30 - Rio Moda Hype - Salão Corcovado
17:00 - Kylza Ribas - Salão Ipanema
18:00 - Chiaro - Salão Copacabana
19:30 - Elisa Chanan - Salão Ipanema
20:30 - Lenny - Salão Pão de Açúcar
21:30 - Sandpiper - Salão Corcovado

13 de Junho - Sexta-Feira
15:00 - Coletiva de imprensa Fashion Business - Auditório Fashion Business
15:30 - Rio Moda Hype - Salão Copacabana
17:00 - Luciana Galeão - Salão Ipanema
18:30 - Espaço Fashion - Salão Corcovado
19:30 - Melk Z-Da - Salão Ipanema
20:30 - Ivan Aguilar - Salão Copacabana
21:30 - Redley - Salão Pão de Açúcar
Artemoda

Eu sou consultado diversas vezes por amigos e alunos sobre como tirar manchas de roupas. Algumas manchas podem ser eliminadas completamente. É verdade que é bem mais difícil fazer isso quando não temos todos os produtos disponíveis em laboratórios químicos, mas conseguimos bons resultados com soluções caseiras.
Quanto antes você agir maior será a sua chance de ter sucesso. Cuidado ao tirar uma mancha, se não fizer direito, você pode fazer aparecer outra, ou pior, pode fazer a roupa puir ou rasgar. Faça tudo com delicadeza.
Seguem algumas dicas que podem ser muito úteis:
Manchas Oleósas, Gordura ou Graxas
Você pode tentar tirar com um detergente doméstico (de cozinha), mas use um sem cor. Aplique sobre a mancha, esfregue com água, aguarde cerca de 3 minutos e ponha para lavar.
O talco também ajuda. Ele absorve parte da oleosidade. Aplique bastante talco sobre a mancha e deixe por algumas horas. Depois lave bem. Se não tiver talco, tente farinha de trigo ou ainda um papel bem absorvente, pressionando bem com para tirar o excesso.
Existem alguns produtos de pré-lavagem nas prateleiras dos supermercados que podem ajudar bastante. Olhe no verso das embalagens e procure na composição um produto chamado “tensoativo”. Ele é ótimo para tirar esse tipo de mancha. O sabão de lavar roupas também tem este tensoativo, mas em menor concentração.
Em gorduras mais concentradas, você pode molhar uma escova de roupa em uma mistura de água e amoníaco e passar sobre a mancha. Repita a operação, desta vez embebendo a escova em água e vinagre.
Eu li em algum lugar que a margarina vegetal pode ajudar a tirar as manchas de graxa, mas sinceramente não sei como. Se alguém tentar e der certo, por favor, me avise. A margarina tem uma certa oleosidade, mas não vai estragar a sua roupa.
Você também pode usar benzina, mas tome muito cuidado, pois ela também pode manchar. Seque com um secador de cabelo a medida que for passando benzina e tome cuidado para não passar benzina demais. Essa é fácil. Primeiro tente tirar o excesso com o lado sem corte de uma faca. Depois passe gelo sobre o chiclete. Ele deve endurecer e sair com facilidade. Você também pode fazer isso se grudar chiclete no seu cabelo.
Outra opção é colocar a roupa no congelador (dentro de um saco plástico) e esperar o chiclete endurecer

Saiba quem são as tops brasileiras que desembarcam no Brasil para a São Paulo Fashion Week

soutien de bojo decote em gota e aro, com base de renda dando uma sustentação maior aos seios.calça cavada alta a frente de renda com aplicação deixando a calça mais moderna.

PAULO AZEVEDO

Um jeito elegante de já acordar com olhos em destaque
Mulheres loiras normalmente têm os cílios claros e precisam de muitas camadas de rímel para conseguir escurecer os pêlos e alcançar um olhar mais forte e marcado.
Muitas vezes, além do trabalho de aplicar, é necessário uma boa manutenção. Por isso, o tingimento dos cílios é, em muitos casos, uma excelente idéia.
Inpire-se nas lindas atrizes de pele super clara como Cameron Diaz, Juliane Moore e Nicole Kidman.
O tratamento é uma maneira de ter o olhar sempre em ordem, mesmo que você esteja saindo da piscina. Ao aderir a técnica, a impressão é de cílios com rímel, sempre destacados.
O procedimento é feito com uma tintura antialérgica especialmente formulada para os olhos. Primeiro envolve-se a região com um gloss protetor de tintura e, com os olhos fechados, são colocadas fitas de microporo para impedir que eles se abram no meio do procedimento.
Com o auxílio de um mini-pincel, aplica-se o produto, deixando agir por 15 minutos. Após tirá-lo com um algodão molhado e sem deixar nenhum resíduo, voilá, está pronto.
"O resultado é incrível! Você já acorda com os cílios lindos", revela Marcio Granado, hairstylist da Casa Mauro Freire e responsável pelo procedimento.
Outro tratamento que ajuda a dar esse "efeito rímel" é o permanente de cílios. Isso mesmo. Outro produto é utilizado para criar uma bonita curvatura dos pêlos.
Se você quer saber mais sobre o assunto.
Marcio Granado atende na Casa Mauro FreireAl. Jaú, 1580Tel: 3061 5274 http://www.maurofreire.com.br Tintura de cílios Preço sugerido: R$ 70
wishreport
Laís Taliberti

A tradicional marca Eton, conhecida por suas camisas clássicas, completa 80 anos e acaba de lançar uma peça única. Já conhecida como “a camisa mais cara do mundo”, ela chega às lojas por 23 mil libras , ou R$75mil. O valor justifica porque diamantes brancos estão incrustados na manga, além dos diamantes coloridos nas abotoadoras. O tecido, como não poderia deixar de ser, foi o algodão mais nobre e luxuoso do Egito.
Eton http://www.etonshirts.co.uk
wishreport
Lucia Rabahy

Francesca Sperb
Depois de a extravagância tomar conta das bolsas, chegou a vez dos sapatos. Quanto mais ousados, melhor. Metais e saltos impactantes são pontos de destaque recorrente nas coleções mais importantes do mundo nas últimas temporadas. Isto ou saltos stiletto, finíssimos.
A Prada é uma das grifes que mais têm ousado, ao lado das plataformas de John Galliano e dos saltos finos da Dior. Os metais de Balenciaga chamam atenção. É fetiche puro.
Em termos de ousadia brasileira, nada se compara às sandálias de Lino Villaventura do inverno 2008, criadas pela Corso Como. E vale lembrar das sapatilhas curiosas de Ronaldo Fraga, imitando o design Fusca da diva da Bossa Nova Nara Leão.
Como apontou a jornalista Suzi Menkes na sua coluna no International Herald Tribune, uma referência para fashionistas, o foco mudou das bolsas para os pés. E, lembra ela, até a "pacata mãe" Gwyneth Paltrow virou "the hottest girl" depois de subir num stiletto Dior para o lançamento de O Homem de Ferro.

A Chanel acaba de lançar mais uma ótima opção de gloss. Chamada de Aqualumière, o produto tem nove opções de cores, com uma vantagem: esse tira o aspecto ‘grudento’, deixando a boca com um ar mais leve, com um visual mais natural.
A marca conseguiu criar a textura misturando água na fórmula.
Perfeito para você estar dentro da mais nova tendência de make-up: pele perfeita, maçãs do rosto levemente coloridas e boca discreta, como é possível observar na foto da modelo. O Aqualumière chegou às lojas americanas e européias e custa US$ 25. No Brasil é possível encontrá-lo somente no Chanel MakeUp Studio do Shopping Iguatemi, em São Paulo.
Chanel http://www.chanel.com
Por: Laís Taliberti Fotos: Divulgação

Cinza é sempre elegante
Gosto das saias retas, acho que caem super bem para mulheres mais velhas como nós. Mesmo para quem é mais gorda, é só não fazer agarrada – importa o corte reto e o comprimento até os joelhos. Para mim, dispenso os laços e os franzidos como nos modelos acima, mas tem quem goste e tudo bem. Detalhe: as gordas devem evitar volumes, a não ser que queiram parecer mais gordas, aí tudo bem.

Fotos: reprodução
Celia Pardi.
Mais botões também para o casaco/camisa ou camisa/casaco ou jaqueta longa, como você quiser chamar. Super chic, ótimo para quem tem bumbum grande (o que não é caso da atriz de O Diabo Veste Prada, Anne Hathaway, na foto à esquerda. Gente, ela está a cara da Ana Paula Padrão nesta foto!). À direita, poucos botões, mas enooormes no casaqueto curtinho, ligeiramente acinturado. Branco e preto, sempre um belo par. Duas ótimas opções para quem trabalha em ambientes menos formais.

Deluxe: How Luxury Lost Its Luster. Este é o novo livro de Dana Thomas, jornalista de moda e ex repórter da Newsweek Paris.Em seu novo livro, Dana descreve como a democratização das grifes de luxo desenfreou o consumismo no mundo e conta como empresas familiares que criavam artigos de luxo para a alta sociedade (muitas delas fundadas nos séculos XVIII e XIX) tiveram seus objetos de desejos transformados em objetos de consumo em massa.
Thomas explica como conglomerados de grifes luxuosas (como a LVMH - Louis Vuitton Moët-Hennessy) foram formados e como foi a transformação de grifes de luxo em grifes acessíveis à classe média alta em escala global. Explica que para transformar estes produtos de luxo em produtos de “massa”, a indústria teve que utilizar materiais mais baratos, mudar acabamentos, contratar mão de obra também mais barata (China por ex.), além de iludir consumidores vendendo produtos de qualidade inferior ao “esperado”.De acordo com Dana Thomas, “para tornar o luxo ‘acessível’, os magnatas o despiram de tudo o que o tornava especial. O luxo perdeu o brilho.”
O livro tem um capítulo especial falando sobre a Daslu, mega empreendimento conhecido no mundo todo por vender produtos de luxo no Brasil. Curioso, no mínimo.
O livro foi lançado pela Penguin Press há pouco tempo nos Estados Unidos, mas pode ser comprado em sites especializados.
Fonte: fernandaweber/moda

As empresas de moda europeia, como é o caso dos gigantes do retalho Inditex e H&M, estão a aproveitar a massa crítica conseguida nos seus competitivos mercados de origem, para fortalecerem a sua estratégia de presença global.
Não é fácil vender moda na Europa. Um pouco por todo o velho continente, os governos obrigam as lojas a encerrar aos domingos e em alguns casos também aos sábados à tarde. Em França, só é permitido que as lojas realizem saldos ou promoções durante 2 períodos anuais (Janeiro e Julho).
Acrescentando a este ambiente competitivo e altamente regulamentado o arrefecimento económico, o aumento dos custos laborais e uma média de 19,5% de IVA na União Europeia, os obstáculos ao lançamento de negócios bem sucedidos neste sector são consideravelmente mais elevados que em outras regiões do globo.
Apesar desta dificuldade, empresas como a Inditex e a H&M, estão a tornar-se cada vez mais líderes indiscutíveis do retalho de moda mundial.
A empresa galega detentora da marca Zara e a empresa sueca consolidaram o seu crescimento e a sua liderança no retalho de moda através da “invenção” do conceito da moda “cheap & chic”, conceito vencedor esse que estão a “exportar” para diversas partes do globo, desde Nova Iorque até Xangai.
Podemos também encontrar outros casos de sucesso em diversos países europeus. No Reino Unido, os espaços de retalho do Grupo Next deixaram de estar confinados ao mercado interno e rumarão até à China e à Europa de Leste num total planeado de abertura de 20 novas lojas até final de 2009.
A Puma, originária da Alemanha e pertença do grupo PPR, construiu uma rede internacional de retalho com mais de 100 localizações, estando actualmente a crescer a um ritmo de 2 novas lojas por mês.
Estes 4 exemplos são considerados por diversos analistas empresas de elevado potencial e performance.
Performance de campeãoApesar da alta do euro, das dificuldades geradas pela crise financeira mundial e do ambiente competitivo restritivo, as empresas europeias de retalho de moda parecem ser imbatíveis.
«As empresas europeias tiveram que desenvolver esforços consideráveis de reestruturação e adaptação, mas a sua perseverança e solidez será um estímulo nestes mercados», afirma Marc Stocker, economista-chefe da confederação europeia de associações empresariais. «Vemos a possibilidade do crescimento económico europeu ser superior ao americano durante os próximos anos».
Há na Europa inúmeras empresas com performance excepcional, mas no caso das cadeias de retalho de moda essa performance é ainda mais impressionante. O ambiente competitivo deste sector sempre se caracterizou por uma elevada agressividade, por uma elevada sensibilidade dos consumidores aos ciclos económicos e por uma regionalização considerável do sucesso das marcas, o que faz com que o sucesso das marcas reconhecidas e de sucesso nos mercados domésticos seja difícil de replicar para os mercados internacionais.
O retalhista americano Gap descobriu esta realidade quando a sua estratégia de penetração no mercado europeu não sucumbiu aos gostos e hábitos de consumo de moda destes mercados. As colecções e os artigos que faziam parte da identidade da Gap e que tanto sucesso fizeram no seu mercado de origem esbarraram numa tipologia diversa de consumo de moda existente na Europa. Como consequência dessa desadequação ao mercado europeu, a Gap teve que estabelecer um gabinete de design europeu suportado por criativos e pelos gostos do Velho Continente.
No caso dos gigantes europeus, Inditex e H&M, a sua expansão aconteceu de forma sustentada e natural. O grupo espanhol detém actualmente 3.700 lojas – incluindo a cadeia Zara, Massimo Dutti e outras 6 marcas –, estando previsto a abertura de 560 novos espaços de retalho no decorrer deste ano. A H&M, por sua vez, abriu 193 lojas em 2007 (onde se incluem as 7 primeiras lojas da empresa sueca no mercado chinês), elevando a sua presença global acima dos 1.500 espaços de retalho.
Na segunda parte deste artigo, abordaremos o look assumidamente europeu destas cadeias de retalho e as suas perspectivas para o corrente ano.

As marcas de moda estão um pouco por todo o lado. Dada a sua notoriedade e prestígio, muitas marcas de moda estão a expandir a sua actuação para áreas tão diversas como a hotelaria, a restauração, a decoração de interiores e a electrónica de consumo.
Há não muito tempo atrás a palavra guarda-roupa tinha dois significados claramente distintos: um funcional (mobília de proporções consideráveis) e o outro relacionado com a moda (conjunto de vestuário, acessórios e calçado de determinada pessoa).
Actualmente, as fronteiras entre estes dois significados estão cada vez mais esbatidas à medida que as marcas de moda não apresentam apenas vestuário, calçado e acessório e entram em novas categorias de produtos como roupa de banho e cama, tapeçaria e até mesmo mobiliário.
Marnie Fogg, autora do livro “Couture Interiors: Living With Fashion”, que aborda o fenómeno da entrada do mundo da moda no design de interiores, sugere que a fusão entre a moda tradicional e a arquitectura de interiores é um passo lógico: «A decoração e o mundo da moda sempre partilharam aspectos significativos das culturas prevalecentes: ambos são intrínsecos à forma de como nos percebemos e exprimimos».
Esta tendência recebeu a aprovação da carismática editora da Vogue americana, Anna Wintour, que escreveu no ano passado que «sempre acreditei que os olhos correm naturalmente da passerelle para a cozinha». Apesar de estilistas como Giorgio Armani e Ralph Lauren desenvolverem, desde há muito, linhas de artigos para a casa, a declaração de Anna Wintour reflecte claramente a tendência de crescimento do mercado de artigos de decoração nos anos mais recentes.
Que as peças de vestuário de uma marca podem facilmente ser combinadas com sapatos e acessórios dessa mesma marca é um fenómeno que, desde há muito, podemos observar no retalho. Aliás, o chamado “look total” é uma tendência consolidada. A novidade será a extensão desse conceito de “look total” a outras categorias de artigos que serão representativos da forma como nos consideramos e como gostamos de ser percepcionados.
A identidade e os valores de cada marca de moda poderão, assim, ser transportados para a nossa forma de viver, não só na forma de vestir, mas também na decoração da nossa casa, nos hotéis e restaurantes que frequentamos e até mesmo no nosso telefone ou laptop.
Alguns retalhistas estão já a aderir a esta tendência e a “construir” espaços que reflictam todas as categorias onde determinadas marcas de moda já se encontram posicionadas. O Harrods “montou” uma montra de dimensões consideráveis onde apresenta uma réplica do interior do Palazzo Hotel Versace, no Dubai, em que a decoração é constituída por artigos da linha casa “Versace Home Collection” que mimetiza os valores estéticos da marca Versace.
Giancarlo di Riso, CEO da Vesace, classifica a linha de artigos da marca para a decoração de interiores como «o exemplo supremo da exclusividade única do lifestyle que a Versace representa». Uma exclusividade que, ironicamente, fica desta forma disponível para todos.
«Comprar um acessório da Versace, seja um lenço ou um edredão, permite que o consumidor se torne cliente da marca, da mesma forma que os produtos cosméticos e os perfumes foram a porta de entrada para o vestuário», explica Marnie Fogg. «Será possível adquirir tudo o que a marca representa – do papel de parede e roupa de cama até aos perfumes e ao vestuário de moda. As pessoas que se possam sentir inseguras acerca dos seus gostos pessoais podem confiar no prestígio de uma marca ao invés de terem de efectuar as suas próprias decisões. Se gostarem da Versace, podem comprar as suas roupas, decorar as suas casas com a sua colecção de interiores e passar férias nos seus hóteis».
Se o “Palazzo Versace” parecer muito com o “Beckingham Palace”, os consumidores podem optar pelo parisiense “Hôtel Bellechasse”, decorado com interiores de Christian Lacroix e cujo estilo é sinónimo da extravagância dos anos 80. «Um hotel deve reflectir o carácter na localidade onde está situado ao mesmo tempo que lhe atribui a sua própria interpretação», afirma Lacroix, que também lançou uma linha de mobiliário e têxteis-lar para o catálogo francês La Redoute.
Dentro da mesma tendência, abrirá em Edimburgo, no final deste ano, o Hotel Missoni, decorado com os motivos multicoloridos e ziguezagueados da marca italiana.
Para os verdadeiros adeptos de determinadas marcas de luxo, a abrangência com que estas aparecem em diversas categorias de consumo permitirá uma cada vez maior experiência de consumo com as suas marcas de eleição. Contudo, as extensões de marca podem acarretar diversos perigos e danificar o seu valor. Excessiva exposição, entrada em categorias não dominadas, confusão de valores transmitidos e experiências mal sucedidas em determinadas categorias com efeitos perversos na marca são apenas alguns dos riscos que esta estratégia acarreta.
Para já, e tendo como exemplo a lucrativa entrada em segmentos como os perfumes e os acessórios, as marcas de moda licenciam a utilização da sua identidade e imagem em categorias até há bem pouco tempo impensáveis. A grande questão prende-se com as perdas no seu valor que uma má estratégia de extensão de marca pode significar.

Portugal Têxtil

A venda on-line de vestuário é uma das apostas da Sainsbury’s para chegar a mais consumidores. O grupo britânico revelou que a comercialização de produtos não-alimentares tem cada vez mais importância no seu volume de negócios e é, por consequência, um dos motores de crescimento para acompanhar as rivais Tesco e Asda.
O terceiro maior grupo de supermercados do Reino Unido, a J. Sainsbury Plc, registou um crescimento de 28,4% nos lucros anuais e revelou planos para vender os seus artigos de vestuário e não-alimentares na Internet já a partir do próximo ano. O retalhista britânico revelou que pretende acelerar o crescimento dos seus produtos não-alimentares, já que foram o principal motor para atingir os 488 milhões de libras em lucros brutos para as 52 semanas até 22 de Março, em comparação com os 380 milhões de libras do ano passado. As vendas totais no retalho cresceram 5,8% no último ano fiscal, para os 19,3 mil milhões de libras, e as vendas comparáveis, com excepção dos combustíveis, aumentaram 3,9%.
Justin King, director-executivo, afirmou que «nos últimos 12 meses continuamos a progredir bem no crescimento das vendas comparáveis… Tivemos um bom impulso numa altura em que estamos determinados em levar a Sainsbury’s da recuperação para o crescimento».
A Sainsbury’s vê a categoria dos produtos não-alimentares, que inclui igualmente os produtos eléctricos, música e artigos para a casa, como a principal área de crescimento e revelou que está a investir 15 milhões de libras no desenvolvimento do novo website que vai lançar no final do primeiro semestre do próximo ano. King revelou que «estamos a acelerar o desenvolvimento da nossa oferta complementar de produtos não-alimentares para proporcionar aos clientes uma experiência de compras mais abrangente e a nossa capacidade para o fazer está a ser melhorada através do aumento de espaços de venda e de novos desenvolvimentos das lojas».
Apesar da Sainsbury’s não ter adiantado mais pormenores sobre a sua aposta no comércio electrónico, o novo negócio deverá resultar de uma mistura da marca própria Sainsbury’s e de produtos de outras marcas.
A Sainsbury’s revelou, todavia, que no ano passado os artigos não-alimentares representaram 15% do volume de negócios – mas quer atingir mais de mil milhões de libras em vendas extra até Março de 2010. A empresa afirma que é o 11.º maior retalhista de vestuário em volume do Reino Unido e que está no bom caminho para conseguir vendas superiores a 300 milhões de libras em 2008. A linha de vestuário está actualmente disponível em 262 lojas no Reino Unido.
O compromisso com o negócio de produtos não-alimentares já tinha sido confirmado em Fevereiro, quando a Sainsbury’s revelou estar a recrutar 150 pessoas para trabalharem em Coventry, com os postos de trabalho disponíveis a incluir diversas áreas como design de produto, compras e comercialização. A equipa irá apoiar o lançamento de produtos não-alimentares, com 60 lojas a contar com mais de 1.300 m² de produtos não-alimentares até Março de 2010. A primeira gama generalista a sair de Coventry vai estar nas lojas no próximo Outono-Inverno.
A Sainsbury’s espera claramente que a diversificação para além da alimentação a ajude na concorrência com as rivais Tesco e Asda, que também vendem vestuário nas suas lojas. A última pesquisa da Verdict Consulting sublinha o crescente fenómeno dos supermercados na venda de artigos não-alimentares: 62% dos compradores britânicos usam regularmente os supermercados para comprar artigos não-alimentares, em comparação com os 45% que o faziam há cinco anos atrás.
A pesquisa revela ainda que os supermercados no Reino Unido têm agora uma quota de 11% no sector não-alimentar, e os seus volumes de negócio nesta área podem atingir os 24,4 mil milhões de libras até 2012, mais 24% em relação ao volume actual.

Sensualidade, modernidade e muito estilo marcaram o lançamento da coleção Harley-Davidson Inverno 2008, em Tiradentes (MG). A pacata cidade mineira foi palco do XI National Hog Rally, desfile de moda que apresentou, em primeira mão, 40 looks masculinos e femininos aos proprietários de motocicletas Harley-Davidson. O evento foi organizado pelo Grupo Izzo. Entre as peças, muito couro, acessórios, jaquetas e cores sóbrias como preto, cinza e figo. Com o tema “Liberdade”, a linha traz estampas estilizadas, técnicas de lavagem e mistura de materiais que transformam os símbolos da Harley-Davidson em destaques da coleção. O corte feito à mão em camisas e malhas é um dos diferenciais da linha masculina e as famosas jaquetas de couro se destacam entre os hits da coleção.